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Slope System no Rio

Finalizando mais uma etapa, o Slope System chega ao Rio de Janeiro. Desde segunda feira, uma equipe comandada pelo diretor de handicap da CBG Miguel Dorin, está visitando os campos do Gavea Golf & Country Club, Itanhangá Golf Club, Petrópolis Country Club e Teresópolis Golf Club para a medição dos campos.

A equipe conta com a colaboração do Vice-Presidente Técnico da FGERJ Nigel W. Jones (foto) e ainda os raters de São Paulo John Byers e Lidia e Mario Sawada, e os raters do Paraná Daniel Neves, Cristiano Passos e Fátima Arruda de Souza.

Para quem não conhece o Slope System, ele pode ser entendido como um sistema que determina de uma nova forma o handicap do jogador. É utilizado por mais de 40 países e seu diferencial é que esse sistema considera as dificuldades existentes em cada campo de golfe e a sua influência na performance do praticante.

“Parabenizo a CBG que vai transformar em realidade um antigo sonho do golfe nacional”, comemora o Presidente da FGERJ, George Berliner.

O handicap de um jogador brasileiro, hoje em dia, é definido de uma forma geral, sendo o mesmo para os diferentes campos de golfe, aqui no país ou no exterior. Isso não permite que o golfista obtenha um resultado justo para o seu nível de jogo num determinado campo. Com a implantação do Slope System, os golfistas brasileiros só tem a ganhar.

A determinação do índice de dificuldade de cada campo consistirá em medir nove tipos de obstáculos que são apresentadas ao golfista durante o jogo: topografia (desníveis do solo), raia (dificuldade em manter a bola dentro da raia), alvo do green (dificuldade em colocar a bola no green), recuperação do rough (dificuldade em voltar à raia), azares de areia, azares de água, árvores, fora de campo (riscos de se jogar a bola fora de campo), green (dificuldade no green até o buraco) e obstáculos psicológicos surgidos no decorrer do campo.

O Slope System é uma iniciativa da CBG e conta com o patrocínio do Unibanco AIG.