FGERJ - Federação

Novo diretor na FGERJ

Mais um grande nome do golfe acaba de entrar na Diretoria da FGERJ. Trata-se de Paulo Willemsens Neto que entra como Diretor Juvenil da Federação.

Com 41 anos, Paulo conhece o golfe desde criança já que seu avô e seu pai eram golfistas. Além disso, sua esposa Ana Cristina também é uma grande jogadora e, para completar a família de golfistas, o filho Bernardo segue seus caminhos e hoje é o primeiro colocado do ranking juvenil brasileiro em sua categoria e está classificado para integrar a equipe brasileira no Campeonato Sul Americano Pré Juvenil que acontece em novembro no Equador.

E a experiência de Paulo Willemsens não pára por aí. Ele não só apenas conhece o golfe desde criança, mas também joga desde então. E joga bem. Paulo participou do Sul Americano Juvenil de 1982 e 1983 foi campeão individual e vice-campeão por equipe. Ele também já foi membro da FGERJ na década de 90 quando foi Vice-Presidente e Diretor Técnico.

“Realmente ter jogado como juvenil e hoje ter o filho nesta condição é de fato uma experiência. Confio nas pessoas da Federação e acho que chegou a hora de dar uma contribuição. Espero poder ajudar.”, comentou Paulo.

Quanto à experiência com juvenis, o novo Diretor da FGERJ já foi capitão da equipe juvenil brasileira em 2004 e em 2006 quando conquistaram o 4º lugar. Ele também foi capitão da equipe campeã brasileira no Pré-Juvenil de 2003 e em 2005, quando fomos vice-campeões. Mas na opnião de Paulo, esta experiência ainda não é suficiente:

“Não vejo como uma tarefa fácil cuidar dos juvenis. Acho que é um trabalho muito importante para o progresso do golfe. Vejo outros países sul-americanos trabalhando sério com os juvenis e produzindo jogadores cada vez melhores.”

Como Diretor Juvenil da FGERJ, uma das principais tarefas de Paulo será em relação ao Equipe Carioca, no qual ele acha que deve ser um programa de incentivo para todos.

“Tenho coisas simples na cabeça: Trabalhar com a equipe carioca e dar algum tipo de suporte técnico às escolinha nos clubes. Ainda não conheço como elas estão funcionando mas acho que elas é quem tem a capacidade de prover os jogadores que mais tarde entrarão na Equipe Carioca. Sei que a do Itanhangá com o Nico e a Corina é um exemplo de sucesso. Temos sorte de ter no Rio gente de excelente nível técnico que estão ajudando a Federação como o Eric Andersson, o Rafael Navarro, o Juan Sosa (preparador físico) e o Esmerino Rodrigues (psicólogo esportivo).”

“Penso em fazer intercâmbios com outros estados e países para expor nossos jogadores a um nível mais alto de competição.”, planeja Paulo Willemsens.