Ken Villanger por uma tacada não alcançou o recorde do campo do Itanhangá Golf Club. No último domingo, o juvenil de 17 anos jogou 65 tacadas 7 abaixo do par. O resultado, quem sabe, é fruto do Projeto Rio?
Por isso resolvemos entrevistar Ken, que deixou bem claro os benefícios que o Projeto Rio está lhe proporcionando. Confira:
FGERJ: Ken, o que você acha do Projeto Rio?
Ken V.: Bom, acho que é um programa muito importante, para quem está realmente interessado em melhorar o seu jogo.
FGERJ: O que o Projeto acrescentou no seu jogo?
Ken V.: Melhorou bastante o meu jogo na parte técnica, física e psicológica através das instruções do Rafael Navarro e Ismar Brasil, no treino físico com o Paulo e com o Professor João Alberto na parte psicológica.
O Projeto Rio não melhorou o jogo de todos apenas, mas também a idéia de um grupo do Rio de Janeiro. Dá para notar que há uma união maior entre os jogadores.
FGERJ: Quais são seus planos futuros? Tem planos para estudar fora do Brasil?
Ken V.: Eu pretendo terminar o ensino médio aqui no Brasil e, em 2007, trabalhar intensamente no meu golfe, já que é meu último ano como juvenil. Pretendo estudar nos EUA, e também pretendo me tornar profissional.
FGERJ: Está se preparando para o Aberto do Estado? Promete bons resultados?
Ken V.: Estou ocupado com os estudos, mas sempre que tenho tempo livre, vou ao
clube e treino. Prometer bons resultados eu não vou, mas vou dar o melhor de mim.
FGERJ: E aí, vai jogar 65 no Aberto do Estado também ou vai jogar menos ainda, já que o Par do GGCC é 69?
Ken V.: São campos totalmente diferentes não posso prometer nada. Mas, como já
disse anteriormente, vou dar o melhor de mim. Como diz o Prof. João Alberto: o
resultado é uma conseqüência do desempenho em campo.
FGERJ: Deseja falar algo a mais? Deixar alguma mensagem?
Ken V.: Queria agradecer essa entrevista. E o reconhecimento que a FGERJ está dando aos atletas. Isso nos incentiva.