Arthur Porto Pires Neto, jogador do Itanhangá, nos cedeu uma entrevista, onde relembra sua vitória na categoria 10 a 15 do XLIV Campeonato Aberto de Golf da Cidade de Petrópolis, que ocorreu nos dias 01, 02 e 03 de julho. Confira abaixo a entrevista:
FGERJ: Há quanto tempo joga golfe?
Arthur: Aproximadamente um ano e três meses.
FGERJ: Qual seu handicap?
Arthur: 14
FGERJ: Foi a primeira vez que ganha campeonato válido pelo ranking?
Arthur: Sim, primeiro Aberto que ganhei, o que me trouxe muita alegria.
FGERJ: Como foram os resultados nos três dias?
Arthur: No primeiro dia joguei 68, acabando em 1º lugar e fiquei muito animado. No segundo dia não joguei muito bem, com 77 net e acabei em 4º lugar porque fiz 9 no buraco 14 (par 3). No último dia estava a cinco tacadas do primeiro lugar, quando José Henrique Leão Teixeira Filho liderava. Essa diferença de tacadas me desanimou um pouco.
FGERJ: Em qual momento sentiu que voltava pela briga pelo título?
Arthur: A partir do mesmo buraco 14, quando joguei bem e parti para a disputa. Finalizei com 69 tacadas, quatro abaixo nos três dias.
FGERJ: O que você acha da Federação apoiar os handicaps mais altos?
Arthur: Acho que a Federação em seus torneios e os clubes nos seus abertos devem apoiar as categorias com handicap alto, e não só os scratches, já que a maioria dos golfistas têm handicaps altos, incluindo os novos juvenis que são o futuro do golfe, considerando também que a disputa melhora o nível técnico do golfista, sem falar no congraçamento com jogadores dos outros clubes. Estou treinando bastante para repetir o resultado no Aberto de Teresópolis mês que vem.