O americano Ryan Blaum venceu neste domingo o 60º Aberto do Brasil de Golfe apresentado por Credit Suisse Hedging-Griffo no Gavea Golf, no Rio de Janeiro, e levou um prêmio de US$ 27 mil dos US$ 150 mil distribuídos pelo evento. O campeonato faz parte da NEC Series – PGA Tour Latinoamérica, o principal circuito de golfe do continente.
Ao término da quarta e última rodada, Blaum chegou ao buraco 18 do Gavea Golf com duas tacadas de vantagem em relação ao argentino Alan Wagner, que conseguiu empatar com ele com 265 tacadas (- 11 em relação ao par do campo) e levar a decisão para o playoff. Blaum garantiu o título depois que Wagner mandou a bola para fora de campo em sua segunda tacada no próprio buraco 18, onde aconteceu o desempate em morte súbita.
"O jogo foi bastante disputado. Achei o torneio fantástico, ainda mais porque esta foi a minha primeira vez no Brasil. Fiquei muito impressionado com o campo, não só pela sua qualidade técnica, mas pela paisagem, que é deslumbrante. É um dos campos de golfe mais bonitos que eu já vi", disse o campeão.
O paulista Alexandre Rocha, primeiro brasileiro a ganhar mais de US$ 1 milhão em circuitos ligados ao PGA Tour, terminou em terceiro lugar, com 267 tacadas, a apenas duas tacadas dos líderes. "Joguei muito bem no final de semana e gostaria muito de ter vencido, mas fui penalizado pela minha segunda rodada, na sexta-feira, quando cometi diversos erros. O campeão está de parabéns", disse Rocha, que agora se prepara para a disputa da Copa do Mundo de Golfe, já que é o primeiro jogador da lista de espera da competição.
O também paulista Ronaldo Francisco, número 1 do ranking brasileiro, terminou sozinho na quarta colocação, com 268 tacadas (- 8). "Foi o meu melhor resultado até o momento no PGA Tour Latinoamérica. Isso vai me incentivar na disputa do restante da temporada", disse Ronaldo, que daqui a duas semanas vai disputar o Colombian Classic, na Colômbia, a etapa seguinte do circuito latino-americano.
O prêmio de melhor amador da competição foi para o paranaense Luis Thiele, que deu 288 tacadas e terminou empatado na 58º colocação.
A Confederação Brasileira de Golfe, a IMX, a Credit Suisse Hedging-Griffo e os demais patrocinadores do evento ofereceram aulas de golfe gratuitas para os visitantes durante o final de semana, nas quais o público pôde ter um primeiro contato com o esporte, que retorna aos Jogos Olímpicos de 2016 após 112 anos de ausência.
O Aberto do Brasil faz parte da NEC Series – PGA Tour Latinoamérica, a principal série de torneios de golfe do continente, que dá vagas para o Web.com Tour, o circuito de acesso ao PGA Tour americano.
Os resultados completos estão disponíveis AQUI.
O evento teve o patrocínio máster da Credit Suisse Hedging-Griffo e patrocínio da Embrase, Sete Brasil, Sportv, Zurich Seguros, Klabin e YKP. O relógio oficial é Rolex e o café oficial é Nespresso. A operadora oficial é a TAM Viagens. O campeonato contou com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte e apoio do R&A, Gavea Golf e Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro. O evento foi organizado pela Confederação Brasileira de Golfe, com promoção da IMX e é sancionado pelo PGA TOUR Latinoamérica.
Para maiores informações: www.abertodobrasil.com.br
Sobre a Credit Suisse Hedging-Griffo
O Private Banking da Credit Suisse Hedging-Griffo é um dos líderes no Brasil. Os nossos clientes têm atendimento personalizado por bankers e especialistas, que os assessoram na gestão de fortunas e agregam valor na busca dos melhores produtos, tanto da CSHG quanto do mercado. A CSHG oferece o serviço de Wealth Management, que se empenha em conhecer todos os aspectos da vida do cliente, para assessorá-lo em planejamento sucessório, tributário, empresarial e, até mesmo, em investimentos sociais e filantropia.
Sobre a CBG
Entidade máxima do golfe no Brasil, a Confederação Brasileira de Golfe foi criada em 1957 com o nome de Associação Brasileira de Golfe, mudando para o nome atual em 1976. Hoje a CBG agrega oito federações e 117 campos afiliados. Em um cenário especial para o esporte no país, a entidade trabalha em conjunto com seus associados para incentivar a formação de novos talentos, assim como desenvolver e suportar atletas de alto rendimento e fomentar a maturidade técnica da modalidade.
Sobre a IMX
Joint-venture entre os Grupos EBX e IMG Worldwide, a IMX é hoje umas das companhias líderes nos setores de esportes e entretenimento na América Latina. A empresa está dividida em quatro pilares de atuação: Eventos (Criação, produção e promoção de eventos nos segmentos esportivos e de entretenimento), Serviços (Comercialização e gestão de programas de hospitalidade, consultoria em marketing esportivo e gestão de imagem e carreira de atletas), Digital (Plataformas de comercialização de ingressos e conteúdo digital) e Venues (Gestão, operação e comercialização de estádios, arenas e espaços para eventos).
Entre os principais ativos da empresa estão o Rio Open (maior evento de tênis da América do sul que chega ao Rio em 2014), MMA (UFC), Golfe (Brasil Classic), Vela (Volvo Ocean Race) e Esportes Radicais (Vert Jam), participação no Consórcio Maracanã S.A., que administrará o Complexo do Maracanã por 35 anos, além de sociedade com a Rock World S.A, detentora da marca Rock in Rio, e também do Cirque du Soleil, que permite à IMX explorar a marca e as vertentes de negócios do Cirque na América do Sul.